DIA DA EMPREGADA DOMÉSTICA

27 de Abril - AMT/BH

Comemora o Dia da Empregada Domestica, com ações voltada a saúde Bucal.

Mulheres das Comunidades I.A.P.I e Pedreira Padre Lopes, tem seu dia com assistencia na aplicação de Fluor, higiene Bucal e palestra preventivas.

É a AMT/BH mais uma vez em ação, em respeito a todos profissionais da area.

Quem não tem tempo para os afazeres domésticos como passar, lavar, cozinhar e limpar a casa sabe como é necessário contratar alguém que execute esses serviços em troca de remuneração. E, como nossa casa é um ambiente que desejamos que seja o mais agradável possível, é importante que a empregada doméstica saiba cuidar de um lar como se fosse seu.

É um trabalho difícil e, por estas e outras, as empregadas domésticas vêm sendo cada vez mais valorizadas hoje em dia. Com isso, conseguem fazer valer seus direitos. A recente conquista do depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS - mesmo que opcional para o empregador, é sinal de que os tempos mudaram.

QUEM É A PROFISSIONAL DO LAR?

Segundo o Ministério do Trabalho, cozinheiro, governanta, babá, lavadeira, faxineira, vigia, motorista particular, enfermeira do lar, jardineiro, copeira são os profissionais considerados domésticos, desde que o local onde trabalham não seja comercial.

Pela Lei 5.859 de 11 de dezembro de 1972, que ampara a profissão, doméstico é toda e qualquer pessoa, homem ou mulher, que presta serviços de modo contínuo em local residencial, sem fins lucrativos para o empregador.

Assim, nada mais justo que separarmos esse dia, como reconhecimento, em homenagem a estas pessoas que cuidam de nossas casas, dos nossos filhos, enfim, que fazem parte de nossas vidas

Diferenças

"Grande parte da vitalidade de uma amizade reside no respeito pelas diferanças, e não apenas desfrutar das semelhanças" (James Frederick).
Sendo assim, e em respeito as mais variadas culturas e comportamento, vamos a luta Mulheres de BH!
A AMT está com voces, vamos juntos e seremos atores principais de nossa Historia.

Campanha nas redes sociais vai mobilizar sociedade contra a exploração sexual

Cerca de 100 artistas e atletas de destaque na sociedade brasileira participarão de mobilização em redes sociais da internet em defesa de crianças e adolescentes vitimados pela exploração sexual comercial ou em situação de vulnerabilidade social.

Twitter, Facebook, Orkut e Flicker serão utilizadas durante um mês - de 18 de abril a 18 de maio – como palco da campanha “50 mil tweets contra a exploração sexual” que pretende ampliar a adesão da população à campanha Carinho de Verdade – um gesto contra a exploração sexual. A campanha também busca sensibilizar a sociedade brasileira para agir no enfrentamento do problema social que atinge crianças e jovens.

A ação na internet pelos 50 mil tweets irá contar com a participação de personalidades e atletas de destaque que já aderiram à campanha.

A iniciativa vai ter como ação principal um grande “twitaço” no dia 18 de maio – Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes - quando a organização da campanha espera atingir, pelo menos, os 50 mil tweets que colocaria o tema da exploração sexual infantojuvenil entre os mais “twitados” do dia, integrando a lista dos temas nacionais mais comentados na rede.

A campanha Carinho de Verdade, lançada em outubro de 2010 no Rio de Janeiro, elegeu como espaço prioritário de ação as redes sociais da internet.

Até agora, já aderiram à iniciativa as organizações do Sistema “S” (Sesi, Senai, Senac, Sesc, Sebrae, Sescoop, Senat, Senar); ministérios e empresas públicas (MDS, MTUR, SDH, MEC, MEsportes, Caixa Econômica, Infraero, Banco do Nordeste); poder legislativo federal, estadual e municipal; organizações da sociedade civil, OAB e a rede social de enfrentamento da violência sexual existente em todo o País.

Fonte:
Secretaria de Direitos Humanos

Grupos de orientação jurídica discutem direitos da mulher

Iniciados no ano passado, os grupos de orientação jurídica do Benvinda terão sequência nesse semestre. Com o objetivo de informar as mulheres sobre seus direitos, propiciando espaço para a reflexão e a troca de experiências, as oficinas visam promover mudanças subjetivas e sociais no sentido da não-violência. Para isso, os temas gênero e violência são trabalhados no decorrer de todo o processo grupal.

Durante os encontros deste grupo, são discutidos os mecanismos legais que garantem os direitos das mulheres em situação de violência, como a Lei Maria da Penha, e outros que garantem direitos de cidadania, como a Constituição Federal e o Código Civil. Institutos jurídicos e respectivas atualizações legislativas, como a guarda de menor, a alienação parental, o divórcio, a união estável, estão entre outros temas dos encontros.

Inaugurado em 20 de agosto de 1996, o grupo Benvinda nasceu a partir das lutas e organizações dos grupos de mulheres e feministas da cidade. É um equipamento da Prefeitura de Belo Horizonte, vinculado à Coordenadoria dos Direitos da Mulher da Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania, que trabalha com o acolhimento, orientação e informação de mulheres em situação de violência de gênero. O trabalho é feito através de equipe interdisciplinar com assistente social, psicóloga e advogada, visando desenvolver aspectos como o fortalecimento da autoestima, autonomia e resgate da cidadania.

Para a coordenadora dos direitos das mulheres Márcia de Cássia Gomes, os grupos de orientação jurídica caracterizam uma importante ferramenta para que a mulher se fortaleça como cidadã consciente de seus direitos. Os grupos são conduzidos pela advogada do Benvinda, Patrícia Moura, e realizados na sede do Benvinda, que fica na avenida do Contorno, 2231, no bairro Floresta.

As oficinas jurídicas são realizadas duas vezes por mês e já tem datas definidas para o primeiro semestre deste ano. Além disso, as pessoas podem participar dos grupos de discussão que serão realizados nos dias 13 e 27 de abril, 11 e 25 de maio, 8 e 29 de junho e 6 e 20 de julho. As inscrições podem ser feitas por telefone, nos números 3277-4380, 3277-4379 ou 3277-4755.

(Fonte: Site PBH )

Mulheres contra as barragens

Marcha na Esplanada e audiência com Dilma marcam Encontro Nacional das Mulheres Atingidas por Barragens

Em luta por direitos e pela construção de um novo projeto energético popular, entre os dias 4 e 7 de abril, cerca de 500 mulheres atingidas por barragens vindas de 16 estados brasileiros estiveram reunidas em Brasília para o Encontro Nacional das Mulheres Atingidas por Barragens.

O evento, organizado pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), teve o objetivo de discutir e analisar a realidade e as consequências da construção das barragens na vida das mulheres, traçar um plano de ação para que elas sejam ativas na luta e na organização e denunciar a violação de seus direitos no processo de construção de barragens. O encontro culminou em atos públicos pela Esplanada e em uma audiência com a Presidenta Dilma.

Um dos debates que marcou o encontro foi a constatação de que o processo de construção de hidrelétricas agride principalmente as mulheres. Este fato remete ao relatório da Comissão Especial “Atingidos por Barragens”, aprovado pelo Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana e lançado durante o encontro. O relatório reconheceu que as mulheres são atingidas “de forma particularmente grave e, via de regra, encontram maiores obstáculos para a recomposição de seus meios e modos de vida; [...] não têm sido consideradas em suas especificidades e dificuldades particulares”, e por isso “têm sido vítimas preferenciais dos processos de empobrecimento e marginalização decorrentes do planejamento, implementação e operação de barragens”.

Cleonira dos Santos, atingida pela barragem de Barra Grande, na região sul, ilustra o caso: “As mulheres sofreram mais pressão que os homens no processo de resistência à implantação da barragem. Como muitas delas eram analfabetas, a empresa responsável pela obra as pressionava para assinarem documentos sem terem acesso ao conteúdo”, declarou. Além disso, tiveram mais dificuldades para conquistar o direito de reassentamento por não terem, em sua maioria, documentos que comprovassem sua vinculação com a terra. “No meu reassentamento tem seis rapazes [solteiros] e nenhuma moça. Da minha comunidade, uma só conseguiu indenização.”
(Fonte: Brasil de Fato

AMT-BH encerra semana da saúde no I.A.P.I.

A Ação da Mulher trabalhista de Belo Horizonte (AMT-BH), encerrou as atividades da campanha “Atividade Física: Eu participo!” no Conjunto I.A.P.I, na tarde de sábado, dia nove de abril, com aferição da pressão arterial de 103 mulheres da comunidade.

AMT-BH comemora dia mundial da saúde na praça da rodoviária de BH

A Ação da Mulher Trabalhista de Belo Horizonte (AMT-BH), através da coordenação da vice presidenta temática de saúde, Hérica Pontes, realizou na quinta-feira, sete de abril, a campanha “Atividade Física: Eu participo!”, na praça Rio Branco, conhecida Praça da Rodoviária, no de Centro de BH, com atendimentos direcionados a saúde das mulheres, em comemoração a Semana Mundial da Saúde.

A ação aconteceu na parte da tarde, com três enfermeiras fazendo a aferição da pressão arterial das mulheres que passavam pela praça, e o médico colaborador da AMT-BH, dr. Marcelo, deu orientações referentes ás medidas de prevenção a doenças cardíacas, como a prática constante de atividades físicas.

"Do ponto de vista médico, ficou constatado que caminhadas, corridas, natação e etc, resulta em enorme beneficio para o coração. Sempre oriento as mulheres sedentárias a praticar 30 minutos diários de exercício físico", afirmou o Dr. Marcelo.

Toda a executiva da AMT-BH esteve presente na mobilização que no final da tarde havia atendido 265 mulheres.



A AMT-BH através de nossa presidenta, Rosilene Norberto, agradece a participação de todos.

"AMT-BH trabalhando para Você"!

Petição em Repúdio ao Deputado Jair Bolsonaro

Petição Em Repudio ao Deputado Jair Bolsonaro